Saúde e Bem-estar

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19 de setembro – Aniversário do SUS

19 de setembro – Aniversário do SUS Garantido pela Constituição Federal de 1988, a Lei 8.080 de 1990 cria o maior sistema de saúde público do mundo, responsável por atender mais de 150 milhões de pessoas, com abrangência universal e acesso democrático.   O SUS está presente na vacinação no posto de saúde; na produção das vacinas; em visitas de agentes comunitários; na vigilância sanitária; nas ambulância do SAMU; em consultas com médicos e médicas generalistas ou com especialistas; nos exames; na cirurgia de transplante; na oferta de medicamentos etc. Enfim, o SUS está presente em muito além do que vemos, mesmo assim resiste apesar de todos os problemas de subfinanciamento, gestões desqualificadas e ausência de incentivos aos trabalhadores. Parabéns a todos esses profissionais que fizeram desse sonho uma realidade.

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Dia do Nutricionista

Dia do Nutricionista Hoje, 31 de agosto, comemora-se o Dia do Nutricionista. A data foi escolhida por marcar o nascimento da Associação Brasileira de Nutricionistas (ABN), em 1949, atualmente conhecida como Associação Brasileira de Nutrição (Asbran). Compartilhe Leia Também Categories

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29 de agosto – Dia Nacional de Combate ao Fumo

29 de agosto – Dia Nacional de Combate ao Fumo No dia 29 de agosto é comemorado o Dia Nacional de Combate ao Fumo. Criado em 1986, tem como finalidade reforçar as ações nacionais de sensibilização e mobilização da população para os danos sociais, políticos, de saúde pública, econômicos e ambientais causados pelo tabaco. A data celebra também a normatização destinada ao controle do tabagismo no Brasil. Compartilhe Leia Também Categories

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Especial Dia da Mulher: Dicas e curiosidades sobre a saúde feminina

Especial Dia da Mulher: Dicas e curiosidades sobre a saúde feminina 08/03 – Dia Internacional da Mulher Confira as 5 principais dúvidas sobre a saúde feminina, com dicas imperdíveis! 1. Quais são as doenças que mais atingem as mulheres? Câncer de mama, endometriose, fibromialgia e câncer de colo de útero estão entre as principais doenças que afetam o sexo feminino. Além disso, as mulheres apresentam maiores riscos do que os homens de ter enxaqueca, depressão, AVC, esclerose múltipla, lúpus, artrite, osteoporose, doença celíaca e doenças sexualmente transmissíveis. Então, não deixe de fazer exames preventivos e consultar um médico periodicamente! 2. Qual é a eficácia dos métodos contraceptivos? Hormonais Pílula, Injeção anticoncepcional, SIU, Implante, Anel vaginal e Adesivo anticoncepcional – Índice de falha de 0,1%; Pílula do dia seguinte – Índice de falha de 5% a 20%. Não hormonais DIU, Vasectomia e Laqueadura – Índice de falha menor que 1%; Camisinha e Diafragma – Índice de falha de 8% a 20%. Vale ressaltar que cada método pode ter uma influência diferente em cada organismo. Por isso, nunca faça essa escolha sozinha; consulte um médico! 3. O que é a TPM e como evitá-la? A Síndrome pré-menstrual, ou TPM, é um conjunto de sintomas causados pela alteração hormonal que precede a menstruação, e atinge cerca de 70% das mulheres brasileiras. Para evitá-la, é importante sempre consumir alimentos com Vitamina B6, como peixe, frango e ovos. Além disso, chás relaxantes, como de camomila ou maracujá, aliados a agentes anti-inflamatórios, como o gengibre, também são indicados. Mas, claro: lembrando sempre que é essencial seguir uma orientação médica, com soluções e medicamentos adequados para o seu caso. 4. Como combater a cólica? As histórias de que lavar os cabelos e andar descalça aumenta a cólica ou interfere na menstruação são mitos! Conheça algumas formas naturais e eficientes de evitar a cólica: Bolsa de água quente; Banho quente; Massagens na região; Acupuntura; Chás anti-inflamatórios, como gengibre e erva-doce. 5. O que é a menopausa e como minimizar os sintomas? A menopausa é o período que se inicia após a última menstruação da mulher, com o fim dos ciclos ovulatórios, geralmente entre os 45 e 55 anos de idade. Entre os principais sintomas estão: ondas de calor; diminuição no desejo sexual; diminuição da atenção e memória; osteoporose; aumento na distribuição da gordura corporal, e depressão. Nesse período, a prática de exercícios físicos e uma alimentação balanceada são ainda mais importantes. Em alguns casos, pode ser necessária uma terapia de reposição hormonal, por isso, o acompanhamento e a orientação médica são essenciais.

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Tipos, cuidados e sintomas do glaucoma

Tipos, cuidados e sintomas do glaucoma A cada ano, são registrados 2,4 milhões de novos casos de glaucoma, conforme aponta o relatório da OMS (Organização Mundial da Saúde). No Brasil, a doença ocular atinge cerca de 2% das pessoas acima dos 40 anos, contabilizando 1 milhão de casos, de acordo com a Sociedade Brasileira de Glaucoma. Ainda assim, poucos o conhecem e buscam o diagnóstico adequado, mas você não precisa entrar para as estatísticas. Entenda os tipos, cuidados necessários e os sintomas do glaucoma! O que é o glaucoma? Nossos olhos estão sempre em alerta, capturando e decifrando imagens ao longo do nosso dia. Esse processo, na verdade, se inicia em nossa córnea, que atravessa o globo ocular até chegar ao nosso nervo óptico, responsável por transmitir as luzes e cores que enxergamos para o nosso cérebro que, por sua vez, decodifica e transforma as imagens. No entanto, em pacientes com glaucoma, o nervo óptico sofre lesões que evoluem gradativamente, causando sérios prejuízos à visão. Essas lesões podem ser causadas por um aumento da pressão ou uma alteração do fluxo sanguíneo na região ocular. O maior desafio para o tratamento dessa doença é o diagnóstico, já que em muitos casos os sintomas do glaucoma não são identificados. Quais são os tipos de glaucoma? Glaucoma de ângulo aberto: O tipo mais comum, o glaucoma de ângulo aberto é crônico e tende a ser hereditário, evoluindo com o passar dos anos; Glaucoma secundário: Pode ser causado por acidentes, outras doenças oculares e sistêmicas, ou pelo uso de medicamentos, como corticosteroides; Glaucoma congênito: Nesse caso, a criança já nasce com glaucoma, que é herdado da mãe durante a gestação. Esse tipo é relativamente raro e, sempre que descoberto, deve ser tratado de forma imediata; Glaucoma de ângulo fechado: Esse é o caso mais agressivo da doença ocular, porém, o mais raro também. Aqui, as alterações e lesões no nervo óptico surgem de forma repentina, podendo ser provocadas por traumas, acidentes, ou mesmo por genética. Assim, os sintomas do glaucoma de ângulo fechado são agudos e devem ser tratados com urgência! Principais sintomas do glaucoma Os sintomas do glaucoma podem variar de acordo com os tipos da doença. Em cada caso, os principais sinais e pontos de atenção são: Glaucoma de ângulo aberto e secundário Esse tipo geralmente não apresenta sintomas, ou mesmo possui sinais que muitas vezes são ignorados, mas em alguns casos pode ocorrer: Enxaqueca; Miopia; Perda gradual da visão; Perda gradual da visão periférica lateral. Glaucoma congênito Os sintomas do glaucoma congênito costumam ser notados nos primeiros meses de vida, incluindo: Nebulosidade na parte frontal do olho; Aumento de um olho ou de ambos os olhos; Olho vermelho; Sensibilidade à luz; Lacrimação recorrente. Glaucoma de ângulo fechado Nesse caso, os sintomas podem ser intermitentes ou constantes no início, piorando de imediato. Entre os sinais estão: Dor grave e súbita em um olho; Visão embaçada ou reduzida; Olhos vermelhos; Olhos de aparência inchada; Náusea e vômito. Fatores de risco Alguns fatores como idade, raça e histórico familiar podem contribuir com o desenvolvimento do glaucoma. Os pacientes com maior propensão apresentam: Pressão intraocular elevada; Idade acima dos 60 anos. No caso do glaucoma agudo, acima dos 40 anos; Histórico familiar de glaucoma; Histórico de outras doenças oculares, como descolamento de retina e inflamações; Uso prolongado e indiscrimidado medicamentos à base de corticosteroides e colírios. Além disso, negros, afrodescendentes, e pacientes portadores de doenças crônicas como diabetes, hipertensão, problemas cardíacos e hipertireoidismo também possuem mais riscos de apresentar os sintomas do glaucoma. Diagnóstico e tratamento Como em alguns casos os sinais não são percebidos, ou são ignorados, o principal cuidado é realizar exames preventivos e periódicos, bem como o acompanhamento médico. Quando diagnosticado, o tratamento tem como objetivo amenizar os sintomas e prevenir a evolução da doença, uma vez que o glaucoma não tem cura. Dependendo do tipo, isso pode ser feito por meio de medicamentos ou até mesmo cirurgia. Agora que você já conhece os principais pontos de atenção, não feche os olhos para os sintomas do glaucoma. O diagnóstico pode e deve ser feito o quanto antes, garantindo o tratamento adequado!

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Cuidados com bebês: 15 Dicas para mães de primeira viagem

Cuidados com bebês: 15 Dicas para mães de primeira viagem São 9 meses de espera até que a hora de conhecê-lo finalmente chega. Com ele, chegam também inúmeras dúvidas, inseguranças, preocupações e, claro, grandes descobertas. Quando dar de mamar, como dar banho, como trocar as fraldas, e muitos outros questionamentos são comuns, especialmente para mamães de primeira viagem. Mas fique tranquila, nós separamos os principais cuidados com bebês para você aproveitar o melhor dessa fase da maternidade sem problemas! 15 cuidados com bebês que você não pode deixar de lado Amamentação 1. Com certeza, você já ouviu milhares de vezes quão importante é o aleitamento materno no primeiro ano de vida, e isso deve sim ser levado a sério! Se você produz leite suficiente, o ideal é que essa seja a única fonte de alimentação do seu bebê nos primeiros três meses. Caso isso não seja possível, consulte o seu médico para escolher a melhor alternativa; 2. Para bebês recém-nascidos, o intervalo de amamentação geralmente é entre 2h30 e 4h, mas é preciso se certificar que ele mamou o suficiente da última vez; 3. É sempre importante limpar o nariz do seu bebê antes de amamentá-lo, e não apenas quando estiver entupido. Utilizando soro fisiológico em spray específico para bebês, você garante que ele respire adequadamente durante a amamentação; 4. Todas as substâncias consumidas pela mãe são passadas para o bebê a partir do leite materno. Portanto, além do cigarro, outras substâncias devem ser evitadas, como remédios para emagrecer que agem sobre a tireoide, ou anti-inflamatórios. Higiene 5. Na hora do banho, deixe tudo que precisa por perto: sabonete líquido de glicerina hipoalergênico, toalha, fralda e roupa. A temperatura da água da banheira deve estar quente, porém confortável, (em torno de 36 graus), já que a pele do bebê é muito sensível. Em dias frios, alguns médicos recomendam que a mãe enrole o corpo do bebê em uma toalha e lave apenas a cabeça primeiro, e depois de enxaguá-la e secá-la, lave o corpo com cuidado. 6. Trocar as fraldas de forma recorrente é um dos principais cuidados com bebês, no entanto, você não precisar trocá-lo sempre que ele fizer xixi. Na hora da troca, evite lenços umedecidos com químicos que possam provocar irritações na pele. Ao invés disso, prefira o algodão com água morna. Além disso, sempre limpe o seu bebê gentilmente, e de trás para frente. 7. Geralmente o resquício do cordão umbilical cai até o 15º dia de vida. Até lá, é preciso higienizar bem a base dele, mais próxima da pele, com álcool 70% a cada troca de fraldas. É normal sair um pouco de sangue. Banho de sol 8. Os banhos de sol são essenciais para a ativar a vitamina D e manter a saúde da pele do bebê. No entanto, eles devem ser breves (em torno de 15 minutos), e fora do período de maior incidência de raios ultravioleta (das 10h às 17h). Roupinhas 9. Cuidado com a vaidade na hora de vestir o seu bebê! Acima de tudo, a roupinha deve ser confortável e adequada à temperatura do dia. Não precisa agasalhar seu filho(a) em dias quentes, por exemplo, mas sim escolher uma roupa que o proteja do vento; Sono 10. Esse é um dos cuidados com bebês que mais merecem atenção, de forma a prevenir riscos de sufocamento e asfixia. É importante manter o seu bebê sempre de barriga para cima na hora de dormir, especialmente nos primeiros 5 meses de vida. Além disso, é bom evitar cobertores, travesseiros, bichinhos de pelúcia ou outros objetos no berço; 11. Nos primeiros três meses, o bebê deve ter entre 16h e 17h de sono por dia, o que deve diminuir aos poucos com o tempo. Visitas e passeios 12. No caso de recém-nascidos, é importante evitar passeios em locais públicos e o contato excessivo com pessoas, já que a imunidade do bebê ainda está frágil. Sem falar em barulhos, cheiros ou luzes que podem deixar o pequeno agitado; 13. O recomendado é que as visitas sejam curtas, respeitando o silêncio e os cuidados necessários com a higiene antes do contato com o bebê; Cólicas 14. As cólicas são comuns e uma das principais causas de preocupação entre as mães de bebês. Massagens na região, compressas mornas e óleos naturais ajudar a aliviar a dor, mas é sempre importante consultar o pediatra para a análise e a recomendação adequada; Acompanhamento pediátrico 15. A primeira consulta com o pediatra deve ocorrer ainda na primeira semana de vida do bebê, com um retorno geralmente no 15º dia. Após esse período, a visita ao médico deve ocorrer, no mínimo, mensalmente, para o acompanhamento adequado do desenvolvimento e da saúde do bebê. Agora que você já conhece os principais cuidados com bebês, aqui vai uma última dica de extrema importância para essa fase: Não é só o seu bebê que precisa de atenção com a saúde! Os pais sempre ficam sobrecarregados, portanto, devem priorizar uma alimentação balanceada, um ambiente calmo em casa e horas regulares para o sono. Afinal, para garantir que o seu bebê esteja bem, você também precisa estar, não é mesmo? Boa sorte e aproveite sempre o melhor da maternidade!

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Principais sintomas de infarto: Mantenha a atenção!

Principais sintomas de infarto: Mantenha a atenção! Doenças cardíacas, em especial o infarto e o AVC, estão entre as maiores causas de morte em todo o mundo. De acordo com a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), são cerca de 300 mil vítimas por ano no Brasil. Nesses casos, a identificação rápida dos sinais e a busca por atendimento médico são decisivas para o paciente. Atente-se aos principais sintomas de infarto, bem como seus fatores de risco e cuidados importantes! Principais sintomas de infarto Os sintomas mais comuns, independentemente de gênero ou idade, são: Dor no lado esquerdo do peito (sensação de aperto, pontada ou peso, que pode irradiar para outras partes do corpo, como pescoço, costas e braço); Dormência ou formigamento no braço esquerdo; Dificuldade para respirar; Dor de estômago; Mal-estar; Enjoos e tonturas; Palidez e suor frio; Tosse seca; Dor nas costas; Desmaio. Alguns dos principais sintomas de infarto podem ter início inclusive semanas antes de ocorrer o ataque cardíaco, entre eles estão: dor na região torácica, náusea, indigestão, azia ou dor abdominal, fraqueza, tontura, suor frio e falta de ar. A probabilidade de infarto em mulheres é 50% maior quando comparada aos homens, e os sintomas também podem ser diferentes no sexo feminino. Aqui, nós separamos os sinais que mais demandam atenção: Principais sintomas de infarto em mulheres Dores no peito (sensação de queimação ou pontada); Arritmia cardíaca; Dores nas costas, no pescoço, braço ou na mandíbula; Náuseas; Falta de ar; As dores costumam ser menos intensas no sexo feminino, mas geralmente são acompanhadas de palpitações e alterações no ritmo cardíaco. As mulheres de meia idade, com mais de 55 anos e que já se encontram na menopausa, são as mais afetadas. No caso de mulheres jovens, a saúde do coração pode variar conforme o ciclo menstrual, considerando que durante a semana anterior e a semana posterior à menstruação há aumento de casos de infarto e dores no peito, de acordo com uma pesquisa publicada no jornal americano Heart. Causas e fatores de risco do infarto O infarto ocorre quando uma ou mais artérias que levam oxigênio ao coração (chamadas artérias coronárias) são bloqueadas por conta do acúmulo de gordura. Essa obstrução é gradativa e resulta na Doença Arterial Coronariana, principal causa dos infartos. Entre os fatores de risco, podemos citar: Obesidade; Hipertensão; Colesterol alto; Estresse; Diabetes; Histórico de infartos anteriores; Histórico familiar de infarto e problemas cardíacos; Idade: Homens acima dos 45 anos e mulheres acima dos 55 anos têm maior propensão; Uso de substâncias químicas como tabaco, álcool e drogas estimulantes. Cuidados e prevenção contra o infarto Evitar os fatores de risco e realizar o acompanhamento médico periódico são as principais formas de prevenir o infarto. Dessa forma, os cardiologistas ressaltam a importância de manter uma alimentação balanceada e a prática regular de exercícios, evitar o alcoolismo, tabagismo e consumo de drogas, bem como a priorização de atividades de lazer e entretenimento, reduzindo o estresse e a ansiedade. Além disso, pacientes que se encontram na faixa etária de maior risco, devem realizar exames e consultas com maior frequência! Agora que você já conhece os principais sintomas de infarto e como se prevenir, não ignore os sinais e os cuidados com a saúde do seu coração!

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Vacina Influenza 2019: Saiba onde e como se prevenir contra a gripe

Vacina Influenza 2019: Saiba onde e como se prevenir contra a gripe Na última quarta-feira (10/04), o Ministério da Saúde deu início à nova campanha de incentivo à vacina influenza, principal forma de prevenção contra a gripe. A campanha de 2019 começou 1 semana antes do que em anos anteriores e está dividida em 2 fases, com o objetivo de ampliar a cobertura vacinal entre grávidas e crianças. A vacina influenza também está diferente, correspondendo aos vírus mais frequentes no hemisfério sul neste ano (Influenza A H1N1, Influenza A H3N2 atualizado e um tipo de Influenza B também atualizado). Portanto, mesmo quem tomou a vacina em 2018, deve se prevenir novamente! A chegada do período do outono e inverno aumentam o número de casos e agravamentos, portanto, é preciso estar atento e buscar a prevenção nos postos de saúde. Tire suas dúvidas sobre a vacina e previna-se! Quem pode tomar a vacina influenza 2019? Primeira fase (10/04 a 18/04): Gestantes; Mães de recém-nascidos (com até 45 dias); Crianças entre 6 meses e 6 anos incompletos. Segunda fase (22/04 até 31/05): Gestantes; Mães de recém-nascidos (com até 45 dias); Crianças entre 6 meses e 6 anos incompletos; Pessoas acima de 60 anos; Profissionais da saúde; Professores da rede pública e privada; Pessoas com doenças crônicas não transmissíveis ou outras condições clínicas especiais, como diabetes, doenças cardíacas e respiratórias, além de distúrbios que comprometem a imunidade, como o câncer. O sistema de priorização aplicado à rede pública de saúde segue a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS), bem como estudos epidemiológicos referentes aos grupos mais suscetíveis ao agravamento de doenças respiratórias. Vale ressaltar que todas as pessoas que não desenvolveram nenhum tipo de alergia a uma dose anterior da vacina podem se imunizar. Um diferencial da vacina influenza 2019 é que agora ela também pode ser tomada por pessoas alérgicas a ovo, o que antes não era possível. Onde se vacinar? A vacina gratuita é oferecida pelo SUS (Sistema Único de Saúde) em todos os postos de saúde, de segunda a sexta-feira, conforme os horários de atendimento de cada unidade. No sábado 04/05 também será realizado o “Dia D” de mobilização em algumas unidades de saúde, com foco em atender às pessoas que não podem comparecer em dias de semana. Observação: A vacina influenza não é aplicada nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), que são dedicadas apenas ao atendimento de urgência e emergência. Quais são os documentos necessários para tomar a vacina? Além de apresentar a carteira de vacinação e um documento de identificação com foto, é preciso se atentar aos seguintes requisitos: No caso de pessoas com doenças crônicas ou com outras condições clínicas especiais, é preciso apresentar a prescrição médica, com o motivo da indicação da vacina especificado. No entanto, se o paciente já está cadastrado em um programa de controle de doença crônica do SUS, ele deve se dirigir ao posto em que está registrado para receber a dose, eliminando a necessidade de prescrição médica; Mães de recém-nascidos devem apresentar a certidão de nascimento do bebê, cartão-gestante ou documento do hospital em que ocorreu o parto; Profissionais que integram o público prioritário, como professores e trabalhadores da saúde, devem apresentar contracheque ou crachá. Se você perdeu sua carteira de vacinação e não tem certeza se está ou não imunizado, não tem problema! Pode tomar a vacina influenza mesmo assim, já que não há contraindicações para a repetição da dose. Agora, para atualizar e resgatar sua caderneta, é necessário realizar o acompanhamento médico e os exames necessários de controle. A vacina influenza pode causar riscos à saúde? Não! A vacina é feita a partir de um fragmento do vírus da gripe, que já se encontra morto, portanto, não possui contraindicações e não causa a gripe. Algumas reações podem ocorrer em decorrência à picada da vacina, como dor, vermelhidão e inchação no local de aplicação, mas não afetam à saúde do paciente e costumam desaparecer em até 48 horas. Reações alérgicas à vacina são raras. Agora que você tem todas as informações necessárias sobre a vacina influenza 2019, não deixe de buscar a imunização e se prevenir contra a gripe!

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10 Dicas de como cuidar da conjuntivite

10 Dicas de como cuidar da conjuntivite Olhos vermelhos, irritados e com secreção… não é difícil identificar a causa desses sintomas, não é mesmo? A conjuntivite é uma inflamação nas pálpebras e na membrana externa do globo ocular (parte branca dos nossos olhos), e apesar da maioria das pessoas encará-la como altamente contagiosa, ela também pode não ser transmissível. Entenda os diferentes tipos e como cuidar da conjuntivite! O que pode causar a conjuntivite? Além dos sintomas que mencionamos acima, outros sinais podem te ajudar a avaliar se a conjuntivite é realmente o caso, como inchaço das pálpebras, lacrimejamento intenso, visão embaçada, dificuldade em abrir os olhos ao acordar e maior sensibilidade à luz. Agora, para saber como cuidar da conjuntivite da melhor forma, primeiro é preciso entender suas causas! Essa inflamação pode ser de origem viral, bacteriana e até alérgica, provocada pela reação a poluentes ou substâncias químicas. Entenda as diferenças! Quais são os tipos de conjuntivite? Atualmente é possível encontrar 3 tipos diferentes de conjuntivite, sendo elas: 1. Infecciosa A conjuntivite infecciosa é a mais comum, e também a mais contagiosa, podendo ser transmitida tanto pelo ar como pelo contato à região (por isso, é fundamental evitar colocar as mãos nos olhos sem higienizá-las antes). No caso da conjuntivite infecciosa, podemos encontrar 3 variações: Conjuntivite viral: Causada pelo vírus “adenovírus” e transmitida a partir do contato, a conjuntivite viral geralmente leva até 4 dias para exibir os sintomas; Conjuntivite bacteriana: A mais contagiosa, a conjuntivite bacteriana é caracterizada por secreções mais espessas e amareladas nos olhos; Conjuntivite fúngica: A mais rara, a conjuntivite fúngica é geralmente provocada por lesões nos olhos, a partir do contato com materiais que apresentam fungos, em especial a madeira. Esse é o tipo mais difícil de ser tratado e pode, inclusive, prejudicar a visão do paciente. 2. Alérgica A conjuntivite alérgica não é contagiosa e ocorre devido a uma reação alérgica por ácaros e pólen. Doenças como asma e rinite podem ter ligação com este tipo de conjuntivite, assim como o uso lentes de contato. Os sintomas mais comuns na conjuntivite alérgica são coceira e vermelhidão nos olhos. 3. Tóxica Apesar de rara, a conjuntivite tóxica pode provocar danos graves à visão, quando não tratada corretamente. Ela pode ser provocada pela reação a produtos químicos, como venenos agrícolas, produtos de limpeza, inseticidas e até mesmo a cosméticos, como shampoos e maquiagem. Como cuidar da conjuntivite? Em geral, a conjuntivite ataca os dois olhos, pode durar de uma semana a 15 dias e não costuma deixar sequelas, mas é sempre importante manter a atenção para preveni-la e tratá-la da melhor forma. Em casos de contágio, mantenha a atenção com os seguintes cuidados: Evite aglomerações ou piscinas de academias ou clubes; Lave com frequência o rosto e as mãos; Faça compressas nos olhos com água gelada filtrada, ou com soro fisiológico; Evite coçar os olhos; Prefira as toalhas de papel, ao invés de toalhas de tecido para enxugar o rosto e as mãos; Troque as fronhas dos travesseiros diariamente; Suspenda o uso de substâncias químicas na região dos olhos; Suspenda o uso de lentes de contato até que os sintomas desapareçam; Não utilize colírios sem a prescrição médica, pois podem provocar complicações e agravar o quadro da conjuntivite; Não deixe de procurar um médico para entender qual é o tipo do contágio e como cuidar da conjuntivite corretamente. Alguns casos devem ser tratados com o uso de antibióticos e remédios específicos, por isso, é fundamental consultar um especialista.

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Atenção primária à saúde: Quais são os serviços oferecidos?

Atenção primária à saúde: Quais são os serviços oferecidos? Você conhece a rede de atenção primária à saúde (APS)? Nesse artigo, nós vamos te explicar tudo o que você precisa saber sobre o funcionamento desse sistema, de forma a estar por dentro de todos os serviços que você tem direito! Primeiro, o que é a atenção primária à saúde? Nós já explicamos aqui no blog como funciona o Sistema Único de Saúde (SUS) e a saúde pública municipal, apresentando a distribuição de competências e serviços entre as unidades e esferas governamentais. Uma delas é justamente a atenção primária à saúde, também conhecida como atenção básica à saúde (ABS). Considerada a porta de entrada do usuário do SUS, a rede APS é a primeira divisão do sistema, responsável por realizar o atendimento e acompanhamento de rotina, tratando e prevenindo problemas simples. A estratégia tem como objetivo garantir a integralidade, continuidade e eficiência da rede pública de saúde. Como funciona a rede APS? A rede de atenção primária à saúde, como define o Ministério Público, se refere a um conjunto de ações, no âmbito individual e coletivo, que envolve a promoção e a proteção da saúde. Esse papel inclui a prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento, a reabilitação, a redução de danos e a manutenção da saúde. A partir disso, esse nível de atenção também coordena o encaminhamento dos pacientes para a atenção secundária e terciária sempre que é necessário um atendimento especializado. Um dos focos da APS é manter o vínculo com os pacientes ao longo de toda a vida, atuando de forma próxima e humanizada. Existem diferentes configurações desse sistema, que variam conforme o município, mas a principal estratégia utilizada atualmente é a saúde da família (ESF), que aprofunda os processos de territorialização e responsabilidade sanitária das equipes de saúde, basicamente compostas por um médico, enfermeiro, auxiliar de enfermagem e agentes comunitários de saúde. Nesse modelo, cada grupo é responsável por assistir um número definido de domicílios e famílias por região. Em conjunto à assistência domiciliar, há também as Unidades Básicas de Saúde (UBS), que oferecem acolhimento, atenção médica e bucal, distribuição e administração de medicamentos, vacinas, visitas domiciliares, atividade em grupo nas escolas, nas associações e de educação em saúde. Assim, você pode se cadastrar na UBS mais próxima a você e se dirigir à unidade sempre que precisar de atendimento médico emergencial ou de rotina, basta apresentar: Cartão SUS; Comprovante de residência; Documento de identificação; Cadastro na Unidade para acompanhamento regular. OBS: No caso de pessoas em situação de rua ou em que há risco de vida, estes documentos não são exigidos. Serviços oferecidos na rede de atenção primária à saúde Acolhimento e identificação da necessidade médica; Consultas individuais e coletivas feitas por médicos, enfermeiros e dentistas; Visita e atendimento domiciliar; Cuidados para a saúde bucal; Vacinação; Desenvolvimento das ações de controle da dengue e outros riscos ambientais em saúde; Pré-natal e puerpério; Acolhimento da mãe e do bebê após alta na maternidade; Rastreamento de câncer de colo uterino (preventivo) e câncer de mama; Curativos; Planejamento familiar; Teste do pezinho; Teste rápido de sífilis e HIV; Teste rápido de gravidez; Prevenção, tratamento e acompanhamento de doenças sexualmente transmissíveis e de doenças infecto-contagiosas; Acompanhamento de doenças crônicas, como hipertensão, diabetes e doenças respiratórias; Ações de promoção da saúde e proteção social na comunidade; Controle do tabagismo. Gestão compartilhada na rede de atenção primária à saúde Como você pôde perceber, a atenção primária à saúde é uma iniciativa essencial para o acolhimento e a humanização da saúde no Brasil. No entanto, o programa sofre com alguns desafios, como financiamento, desvalorização política e social, além de dificuldades na capacitação profissional das equipes. Pensando nisso, uma das estratégias cada vez mais utilizadas na administração municipal da saúde é o estabelecimento de uma gestão compartilhada com Organizações Sociais sem fins lucrativos. Dessa forma, há a desburocratização, economia e agilidade nos processos gerenciais para as unidades e programas e ações, em diferentes esferas. Entenda como funciona um projeto de gestão compartilhada e todas as vantagens que esse modelo traz para todo o Sistema Único de Saúde!

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Sintomas da rinite e sinusite: Entenda as diferenças

Sintomas da rinite e sinusite: Entenda as diferenças Com nomes e sintomas similares, é comum que a rinite e a sinusite sejam confundidas. No entanto, apesar de estarem relacionadas e afetarem as mesmas regiões, as inflamações são diferentes e apresentam sinais que devem ser diagnosticados e tratados de forma específica. Conheça as causas, os tratamentos e os sintomas da rinite e sinusite para entender a diferença entre elas! Rinite A rinite é uma inflamação que ocorre nas mucosas do nariz, geralmente provocada por reações alérgicas, vírus ou bactérias, poeira, pólen, pelos de animais, gripes ou resfriados e, inclusive, variações na temperatura e umidade do ar. A rinite alérgica é menos comum do que a inflamação causada por vírus e bactérias, e normalmente requer a análise do histórico do paciente, exame das passagens nasais e teste cutâneo para o diagnóstico adequado. Sintomas da rinite Coceira no nariz; Coriza; Obstrução nasal; Espirro; Dor de cabeça; Coceira nos olhos; Secreção nasal transparente. Os sintomas da rinite podem ser classificados em: Agudos: Duram entre 7 e 10 dias; Crônicos: Persistem por mais de 3 meses. Formas de tratamento Antialérgicos; Descongestionantes nasais; Corticoides; Vacinas contra alergias; Medicamentos de uso prolongado que previnem a ocorrência da inflamação. Sinusite Diferente da rinite, a sinusite é causada por uma inflamação das mucosas dos seios da face, região que fica abaixo e acima dos olhos. Ela também pode ser classificada em aguda ou crônica. No primeiro caso, a inflamação se manifesta em crises, que provocam forte dor facial, secreção purulenta no nariz, tosse e febre. Enquanto que na sinusite crônica os sintomas são geralmente mais discretos, porém mais frequentes, como uma tosse persistente e dor entre os olhos. As causas podem ser vírus, bactérias, fungos, reações alérgicas e até resfriados mal tratados. Sintomas da sinusite Dor na face; Dor de cabeça; Sensação de peso na cabeça; Obstrução nasal; Coriza; Tosse, especialmente no período da noite; Sensação de pressão no rosto; Febre ocasional; Inflamações em outras regiões, como garganta e ouvidos. Um ponto a ressaltar é que, além de muitos sintomas da rinite e da sinusite serem diferentes, geralmente o primeiro caso é mais recorrente e duradouro. Formas de tratamento Antibióticos; Corticoides; Descongestionantes nasais; Cirurgia, em casos específicos. O que fazer para combater os sintomas da rinite e sinusite? Manter a casa e o ambiente de trabalho limpos e arejados; Evitar contato com mofo e poeira; Não utilizar perfumes e cheiros fortes nos períodos de crise; Evitar ar-condicionado; Fazer inalação e lavagem nasal, conforme recomendação médica; Praticar atividades físicas, especialmente natação; Beber bastante água. A rinite não tem cura, mas pode ser tratada e controlada, diminuindo as crises com o tempo, enquanto que a sinusite pode ser resolvida a partir do tratamento adequado. Dessa forma, é essencial consultar um médico, realizar os exames necessários e seguir com a prescrição para prevenir o agravamento e a recorrência dos sintomas!

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Transtorno de ansiedade: Riscos, sintomas e tratamentos

Transtorno de ansiedade: Riscos, sintomas e tratamentos Inquietação, insônia, coração acelerado, tremor, dificuldade de concentração e dores de estômago fazem parte da rotina de quem sofre de transtorno de ansiedade. Todos nós, claro, já sentimos nervosismo antes de uma prova, de uma entrevista de emprego, ou de uma viagem, por exemplo. Mas apesar de muitos encararem da mesma forma, é importante saber distinguir um caso de outro! O transtorno de ansiedade começa quando esse nervosismo se torna diário e passa a prejudicar as tarefas mais comuns do indivíduo, como trabalhar, estudar e se relacionar socialmente, devido às constantes incertezas e inseguranças. Uma pessoa que “vive no amanhã” enfrenta dificuldades para cumprir com o que é importante hoje e, inclusive, se concentrar e tomar decisões. De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde), cerca de 264 milhões de pessoas possuem transtorno de ansiedade no mundo. Um distúrbio comum, mas ainda assim não tratado corretamente na maioria das vezes. Sem o diagnóstico e o acompanhamento médico, o que era para ser simples pode resultar em problemas de saúde, como a depressão. Como identificar o transtorno de ansiedade? Entre os sintomas comuns do transtorno de ansiedade, podemos citar: Arritmia (disfunção nos batimentos cardíacos); Taquicardia (batimentos acelerados do coração); Falta de ar; Sensação de aperto no peito; Aumento da pressão arterial; Suor excessivo; Dor de cabeça; Problemas digestivos e intestinais; Náuseas; Dores musculares; Estresse; Insônia; Fadiga; Irritabilidade; Desânimo; Descontrole na alimentação. O que pode estar por trás do transtorno de ansiedade? Estudos apontam que a ansiedade é mais comum em mulheres e está principalmente relacionada à qualidade de vida, à alimentação e a fatores genéticos ou hormonais, podendo até mesmo ser hereditária. Além disso, esse transtorno pode estar associado a outros distúrbios, como síndrome do pânico, fobias, TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo), estresse pós-traumático, ou abuso de substâncias. Como funciona o tratamento contra a ansiedade? O primeiro passo para tratar o transtorno de ansiedade de forma adequada e assertiva é realizar o diagnóstico médico, por meio de uma consulta com um psiquiatra ou psicólogo. Muitas vezes, o preconceito faz com que as pessoas adiem ou evitem consultas com esses profissionais, mas é importante ressaltar que este é um processo comum e que só tem a agregar ao paciente. Há diversas opções de tratamento contra a ansiedade, como o farmacológico, que inclui o uso de medicamentos antidepressivos e ansiolíticos, ou ainda as terapias comportamentais e alternativas. Como prevenir e reduzir a ansiedade? Em conjunto à terapia e ao tratamento médico contra o transtorno de ansiedade, alguns cuidados fazem a diferença: Manter uma alimentação equilibrada e saudável; Praticar atividades que ajudam a combater o estresse e a relaxar, como dança e yoga; Evitar cafeína, drogas ilícitas ou o uso de remédios sem prescrição médica; Dedicar um tempo para cuidar do corpo e da mente, com massagens terapêuticas, por exemplo; Buscar contatos sociais e momentos de lazer

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Dores nas costas: As 5 causas mais comuns

Dores nas costas: As 5 causas mais comuns As dores nas costas são um dos sintomas mais comuns no dia a dia da população, independente de idade ou gênero. Esse sintoma apresenta diferentes causas, influências e tratamentos, podendo ter origem na coluna vertebral, nos músculos, nervos e, inclusive, em outras regiões do corpo. Entenda o que normalmente está por trás dessa dor e como tratá-la adequadamente! Principais causas 1. Contraturas ou espasmos musculares As lesões em músculos e tendões, decorrentes de pancadas, postura inadequada, excesso de peso ou exercícios físicos, podem provocar contraturas ou espasmos musculares, resultando em dores nas costas que costumam aliviar conforme os dias. Para amenizar o sintoma, é importante consultar um médico e administrar os remédios conforme a recomendação. 2. Fraturas As dores nas costas também podem ser decorrentes de uma fratura nas vértebras da coluna ou em ossos próximos à região. Esse tipo de lesão pode ser causado por alguma queda ou acidente, além de ser comum em casos de osteoporose, com a maior fragilidade dos ossos. 3. Lesões nas articulações Com o passar dos anos, as articulações que unem as vértebras da nossa coluna podem sofrer desgastes e deformidades, não apenas pelo fator do envelhecimento como também por sobrecarga no local, por exemplo. Esse processo de desgaste e lesões nas articulações é conhecido como artrose, especialmente comum em pessoas da terceira idade, e é responsável por provocar dores recorrentes nas costas e outras regiões. 4. Degeneração dos discos da coluna Os discos presentes entre as vértebras da coluna atuam como amortecedores e permitem a mobilidade do nosso tronco. Fatores como má postura, genética, envelhecimento, excesso de carga nas costas e movimentação repetitiva podem promover fissuras e desgastes nos discos, provocando dores na região. 5. Problemas não relacionados com a coluna Além das lesões ligadas aos ossos e aos músculos da região, as dores nas costas podem ser resultantes de doenças e problemas em outros órgãos, como infecções pulmonares, pancreatites, pedras nos rins e, inclusive, estresse. Dessa forma, é essencial consultar um médico e realizar os devidos exames, especialmente quando há a presença de outros sintomas e dores em outras regiões! Como aliviar as dores nas costas? Repouso: Procure se deitar em uma superfície reta e firme por alguns minutos, seja no próprio chão ou em um colchão mais duro; Compressas mornas: Aqueça uma compressa e aplique-a sobre o local da dor por, no mínimo, 15 minutos; Massagem: Realize massagens relaxantes e terapêuticas com um profissional especializado; Exercícios físicos e alongamentos: Pratique exercícios físicos que contribuam com o alongamento e fortalecimento dos músculos das costas, como o pilates; Lembre-se: Essas são apenas algumas dicas para o alívio momentâneo da dor. Não deixe de consultar um médico para o diagnóstico e o tratamento adequado!

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Dores de cabeça na adolescência: Conheça as principais causas

Dores de cabeça na adolescência: Conheça as principais causas A dor de cabeça, ou cefaleia, é com certeza um dos sintomas mais recorrentes e pode ocorrer desde a infância até a velhice. Entenda os diferentes tipos e causas desse sinal na adolescência! Cefaleia primária Caracterizada por dores de cabeça tensionais, as mais comuns na adolescência, a cefaleia primária não está associada a doenças e ocorre devido a contrações musculares, decorrentes principalmente do cansaço e do estresse. Essas dores costumam apresentar a sensação de pressão ou aperto, de intensidade leve ou moderada, e podem durar entre 30 minutos e 7 dias. A cefaleia primárica também pode evluir para crises de enxaqueca, geralmente ligada a um histórico familiar, ou aos hábitos de vida e de alimentação. A intensidade das dores costuma ser de moderada a intensa, com duração de 2 horas a 3 dias. Além disso, a enxaqueca também pode envolver sintomas como náuseas, vômitos, e sensibilidade à luz e ao barulho. Cefaleia secundária A cefaleia secundária é o tipo de dor de cabeça decorrente de outras doenças, como gripe, sinusite e febre. Como está associada a outros sintomas, o tratamento deve seguir as orientações médicas. No caso de sinais como alterações neurológicas, visuais ou comportamentais, convulsões, vômitos e dores intensas, é indispensável o diganóstico e o acompanhamento de um neurologista, já que o sintoma pode estar associado a problemas mais graves. Vale ressaltar que, mesmo parecendo simples e passageiro, todo sintoma deve ser avaliado por um médico, de forma a garantir o tratamento adequado!

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Colesterol: Entenda o que é e como prevenir

Colesterol: Entenda o que é e como prevenir O colesterol é um tipo de lipídio (gordura), produzido por nosso organismo, para desenvolver funções essenciais, como a produção de hormônio e vitamina D. Cerca de 70% de todo o colesterol presente em nosso corpo é produzido naturalmente. No entanto, ele também é absorvido por meio de alimentos, como os de origem animal (carne, queijo e manteiga), ou frituras. O excesso dessa gordura no sangue é prejudicial e aumenta o risco de desenvolver doenças cardiovasculares, como infarto. Colesterol bom x colesterol ruim Ao contrário do que alguns pensam, não existe apenas a gordura ruim em nosso corpo. A gordura boa é importante para o bom funcionamento do organismo, para a realização das atividades diárias e, inclusive, para prevenção do excesso de gordura ruim nas artérias. Esse tipo de colesterol é conhecido como hdL (lipoproteína de alta densidade) e é proveniente do nosso próprio processo metabólico, ou de alimentos balanceados como as sementes oleaginosas (castanha de caju, castanha do Pará e amêndoas) e carnes magras. Quanto ao colesterol ruim, conhecido como ldL (lipoproteína de baixa densidade), pode prejudicar a metabolização dos alimentos e provocar o entupimento das artérias, em caso de excesso no organismo. 5 Dicas importantes para prevenir o colesterol alto Para manter os níveis adequados de colesterol no sangue, é fundamental manter uma alimentação equilibrada, pobre em gorduras saturadas e açúcares, bem como realizar o acompanhamento médico e check-ups periódicos. Além disso, algumas dicas importantes são: Consumir alimentos ricos em Ômega-3, como peixes e amêndoas. Eles promove ações anti-inflamatórias no organismo; Evitar alimentos gordurosos, como carnes gordas e frituras. Essa é a principal causa do colesterol ruim; Praticar exercícios físicos regularmente; Ingerir alimentos ricos em fibras, como feijão, aveia e cereais. Eles reduzem a absorção da gordura no intestino; Evitar o cigarro. O tabagismo promove a fixação do colesterol nas artérias.

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